O município de Missal, em seus mais variados setores da administração pública, está trabalhando no sentido de dar melhores condições de atendimento à população. O município, ainda não possui convênio específico para atender pessoas que buscam tratamento de alcoolismo e drogadição. Atualmente, quem deseja esse tratamento busca diretamente com a secretaria de Serviço Social, e na medida do possível o município auxilia.
A Secretaria de Saúde do município, por intermédio da área de Assistência Social e Saúde Mental, está buscando estabelecer termos de convênio para que o município tenha ainda mais amparo e consiga atender um maior número de pessoas que desejam o tratamento para deixar de beber, ou mesmo, de fazer o uso de substância ilícitas, as drogas. Este é um tratamento que requer, sobretudo, o desejo da própria pessoa em sair de alguma situação adversa, bem como, requer tempo para reabilitação.
Ainda na metade de fevereiro, a secretária de Saúde, Silvia Maccari Petricoski, acompanhada do diretor da saúde, Custódio Luiz Reis Lima, da Psicóloga, Neusa Dellalibera e da Assistente Social que atua na Saúde, Andreia Marta Konzen Scherer, esteve no Recanto Parque Iguaçu em Medianeira, justamente para conhecer o espaço e a estrutura ofertada pelo local. Outros locais na região também serão verificados.
O objetivo destas visitas in loco é vislumbrar um possível convênio para que através da secretaria de saúde, seja possível atender os pacientes, podendo dar suporte para as famílias, possibilitar ainda o tratamento, que muitas vezes a família com situações de alcoolismo e drogadição não possuem condições financeiras para arcar com as despesas do tratamento, que é longo. “Essa é uma das metas dentro da saúde mental”, aponta a secretária Silvia.
O município está elaborando o edital de credenciamento para as Casas de Apoio que tenham o interesse. Após concluído este trâmite, que deve ocorrer nos próximos dias, a Administração irá disponibilizar algumas vagas mensais para quem busca este tipo de tratamento. É importante salientar que as vagas serão limitadas e mais importante ainda, que a pessoa tenha como propósito sair realmente da situação adversa, para que o tratamento seja eficaz.