Secretária de Saúde de Missal é eleita vice-presidente do Cresems

Criado em: 29/11/2022 07:46:22
Atualizado em: 29/11/2022 07:46:22

      Na última sexta-feira, 25 de novembro, durante a última reunião ordinário do Cresems (Conselho Regional dos Secretários Municipais de Saúde) de 2022, foi feita a eleição para a composição da nova diretoria para o biênio 2023/2024. A secretária Municipal de Saúde de Missal, Silvia Maccari Petricoski, foi eleita vice-presidente do Conselho.

      A nova diretoria fica composta pelo Presidente Fábio de Mello, Secretário de Santa Terezinha de Itaipu, e vice-presidente, Silvia Maccari Petricoski, secretária de Saúde em Missal. A Secretária de Saúde de Foz do Iguaçu, Jaqueline Tontini, foi eleita a 1ª secretária e a Secretária de Matelândia, Caroline Valverde Diniz Boechat, eleita 2ª secretária.

 

Reunião Cresems

      A última reunião, ainda presidida pelo Secretário de Saúde de Serranópolis do Iguaçu, Alex Roveda, abordou assuntos extremamente importantes para a saúde regional. Um destes temas foi o Estudo do Recurso Teto Mac (Média e Alta Complexidade). O teto MAC é um valor cumulativo e não o resultado de um cálculo, baseado em um algoritmo e refeito a cada ano.

      Portanto, há a necessidade de repactuação já no início de 2023 para transferir parte do recurso hospitalar para cobrir gastos no Hospital Municipal e parte para manter os atendimentos ambulatoriais. Os secretários de saúde discutiram o tema, visando uma solução para a manutenção de atendimentos desta natureza, com base na legislação vigente.

      Outra preocupação é no sentido da referência de alta complexidade ortopédica para a regional e até macrorregional. Atualmente não há referência para esta especialidade na região e a ideia é levar esta demanda para o Estado do Paraná em evento em Curitiba previsto para ocorrer entre os dias 06 e 08 de dezembro próximo.

      Os representantes devem apresentar a necessidade regional. “Teremos que cobrar o Estado para que busque uma solução, pois, estamos desassistidos quando se trata de alta complexidade ortopédica, não há onde encaminhar estes pacientes, que acabam tendo que esperar a central de leitos de todo o Estado, e aumenta a espera”, pontua Silvia.